segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Lesões: a nossa pior inimiga!

Há dias viemos convivendo com essa tortura.
Anteriormente Kleber, Sóbis, Tinga, W. Mathias foram algumas das vítimas, agora chegou a hora de Sorondo. O nosso camisa 4, que fez uma ótima partida contra o Atlético-GO no último domingo, agora sofre com seu Dia D. eu digo ‘Dia D’ pois hoje os médicos o analisarão se ele precisará receber somente tratamento normal ou passará por uma cirurgia. O pior de tudo isso pra Sorondo não é a lesão e nem a dor extrema, é a sua participação comprometida no Mundial de Clubes Fifa no final do ano.
Ele sente fortes dores no púbis, e se caso ter que fazer a cirurgia é quase certa a sua participação somente no banco do Inter em dezembro, em Abu Dhabi.
Com essa sequência, que eu chamo de, desumana de jogos no domingo e na quarta, qualquer jogador está exposto à esse tipo de lesão, inclusive o nosso insubstituível D’alessandro.
O negócio é poupar nosso gringo e todos os outros jogadores, um jogo por semana tá mais do que suficiente.
Xô lesão, sai saravá!

Outra notícia: Índio está com o contrato renovado com o Inter até dezembro de 2012. Índio chegou ao Inter em 2005. Fez 27 gols pelo clube e conquistou dez títulos: o Mundial, duas Libertadores, a Sul-Americana, a Recopa, a Copa Dubai, a Copa Suruga e três Estaduais. Que bagagem, hein Índio?!
Ah, sim. E se tu admirava a força, competência e vontade do Tinga, segura essa aí que ele disse na entrevista coletiva de hoje:

— Tinga, se tu tivesse que escolher entre jogar uma partida decisiva no Brasileirão mesmo com desconforto muscular ou ser poupado para não correr riscos de ficar de fora do Mundial, qual seria a tua decisão? – pergunta o repórter.
— Se o jogo for decisivo para ser líder no Brasileirão, tipo encaminhando título? — disse Tinga, devolvendo a pergunta.
— Isso — resume o repórter.
— Ah, eu jogo. A gente tem que pegar o que está ao alcance. No futebol e na vida é assim. O Mundial nós ainda temos que disputar. Não sei se ganharemos. Mas se o Brasileirão estiver na nossa mão, é claro que eu vou. Não tenha dúvida. Com desconforto ou sem desconforto, eu jogo. Não é um título qualquer. É o Brasileirão – conclui Tinga.

Esse é o tipo típico de jogador colorado.

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