domingo, 29 de janeiro de 2012

A eternização de um ídolo!

No dia quinze de abril de 1981, que colorado imaginaria que, em Buenos Aires, estaria nascendo o homem que seria pintado na parede da memória dos colorados ao lado de Paulo Roberto Falcão e Fernandão, como um dos três maiores ídolos da história do Internacional e um dos melhores jogadores que este clube já teve? Quem imaginaria que aquele moicano ficaria pregado na história desse clube?


D’alessandro não teve medo e nem receio: passou por todos os obstáculos, subiu todos os degraus que uma pessoa necessita para se tornar ídolo e se consagrou como um dos maiores mitos da história do Internacional. Um grito do gol de D’alessandro é música para os meus, para os seus e para os nossos ouvidos. Ver o D’alessandro jogar é colírio para os meus, para os seus e para os nossos olhos.


Muitos jogaram nos gramados do Beira-Rio, mas pouquíssimos o amaram e o fizeram tão vencedor quanto D’alessandro. Milhares de pessoas torcem e torceram para o Internacional, mas apenas alguns desses milhares tiveram a oportunidade de ver crescer em D’alessandro o espírito colorado de um dos melhores jogadores da história desse clube. Andrés Nicolás D’alessandro é o nome do monstro homem que marcou território no Rio Grande do Sul, ganhou o coração de uma nação gigante inteira e o respeito até dos maiores rivais.


Em seu metro e setenta e quatro, Andrés concentrou milhares de toneladas de um amor incondicional que uma nação pode dar a um jogador. Ele brinca em campo e suas brincadeiras se transformam em “La Bobas”, em gols, em alegria da torcida. A brincadeira dele inferniza a zaga adversária e faz com que muitos temem o Inter por causa dele.

D’alessandro não é somente um jogador colorado, é um jogador que ama a camisa que veste, que se doa por ela e que a honra. Tudo o que um torcedor sentiu na final da decisão da Libertadores 2010, ele também mostrou sentir: “O sofrimento até o horário do jogo é impressionante. Não consegui dormir, não consegui comer.” Dia 25, na estreia de mais uma Libertadores, D’alessandro viu um estádio lotado inteiro em pé ovacionando seu nome e implorando que ele ficasse no clube. Como reação dos gritos em coro de “Fica, D’alessandro”, o gringo morde os lábios, passa a mão no rosto, muda de pé de apoio, desvia o olhar da torcida e mostra, sem querer mostrar, que seus olhos estão marejados, lubrificados.

No dia 18 de agosto de 2010 ele não se deu o trabalho de esconder suas lágrimas. Depois de levantar a taça da Libertadores – “levantar a taça foi impressionante, só ver ela foi impressionante, aquele momento foi inesquecível” –, ele desabou. Chorou de soluçar feito criança. Mostrou pra todo mundo que queria ver o quanto aquela camisa era importante pra ele, pra sua carreira, pra sua vida.

D’alessandro deu exemplo: dinheiro não compra felicidade, não compra bem-estar e não compra CARINHO. D’alessandro provou que o escudo da camisa vale muito mais que as escritas dos patrocinadores. D’alessandro mostrou que vale muito mais um estádio lotado cantando louvores a ele que um estádio lotado de dinheiro. D’alessandro, acima de tudo, demonstrou amor ao Inter. Depois de algumas semanas de temor por parte dos torcedores, o gringo pronunciou as palavras que os colorados mais queriam ouvir: “EU FICO!”.


Andrés Nicolás D’alessandro deu mais um passo a caminho da eternização no Internacional.

Voltaram.

Gauchão: Inter (reserva) 3x1 Veranópolis


As vitórias do Inter não principal no Gauchão e o Tinga voltaram. O Veranópolis forçou um mini pressão no começo do jogo tentando explorar os reservas do Inter, mas ela durou muito pouco por que, depois de Tinga receber cruzamento da direita e disparar um míssil na trave, Marcos Aurélio aproveitou o rebote e fez o primeiro do Inter aos 4. Tinga era um exemplo de movimentação, Dalton (esse mesmo que foi atropelado por Lê) não deixava nenhuma bola passar e Fabrício até quis fazer graça.


A ampliação veio rápido. Quando João Paulo cobrou escanteio, a bola parou na cabeça do Fabrício e ele só teve o trabalho de ver a bola entrar e comemorar. O pior lance do Inter partiu de Romário quando tentou afastar um cruzamento, chutou o nada e o atacante Danilo aproveitou a área livre, driblou Renan e marcou, aos 39. O Elton fechou o placar para o Inter aos 14 do segundo tempo. 




O Inter ganhou uma dinâmica a mais com Tinga no time que, mesmo voltando de lesão, mostrou que está pronto pra jogar contra o Once Caldas (já que Dagoberto está lesionado). O Veranópolis não ganhou espaços para atacar e, os poucos que recebeu, não soube aproveitar. A pouca torcida que compareceu ao estádio enlouqueceu em gritos quando D'alessandro apareceu nas cabines. O gringo ouviu por alguns minutos a torcida implorar com um "Fica, D'alessandro". 


Agora tudo é Libertadores. Não sabemos se o D'alessandro joga, se Dagoberto joga, nem Dorival deve saber, mas não importa. #PorUmaAmérciaTriVermelha

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Inter B não tem o que piorar.

Gauchão: Inter B 1x2 Cerâmica


Depois de ver o time principal brilhar no primeiro tempo contra o Once Caldas, os 1400 colorados guerreiros que compareceram ao Beira-Rio tiveram que ver um time B apático, frágil, desornedado. O Inter levou pressão dentro de casa durante todo o primeiro tempo. Aí, água mole e pedra dura, tanto bate até que fura, o Cerâmica abriu o placar com gol de Cidinho. O time B perdia muito a bola, a zaga furava, o Sasha não correspondia à expectativa... Com a fragilidade dos garotos, o Cerâmica ampliou em cobrança perfeita de falta de Rodriguinho.




No segundo tempo, o time de Osmar Loss melhorou e pressionou. O treinador tirou Winck para colocar Thiago que, por duas vezes, quase marcou. Em uma cobrança de falta, Lima marcou um golaço. Desse jeito, o Inter perdeu duas de três partidas no Gauchão e aqui vai a minha saudação especial a FGF pela  bela tabela de jogo que conseguiu encaixar ao Inter: 3 jogos em 4 dias. 


Bom, a verdade é que mesmo com a melhorada da gurizada no segundo tempo, o time B do Inter tem poucas coisas que podem piorar. Já tivemos times B um pouco melhores que esse... 


(Caso D'alessandro: Luigi deu prazo ao jogador de 48 horas para sua definição. O clube chinês não fez a segunda temida proposta. É quase certa a presença do gringo no segundo jogo da pré-Libertadores. FICA, D'ALESSANDRO!)

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A primeira de muitas batalhas da guerra.

Libertadores: Inter 1x0 Once Caldas

Não seria nada fácil lutar contra o fôlego curto, contra o time do Once Caldas e, principalmente, com a incerteza sobre D’alessandro. Mais uma vez, o gringo mostrou que é meio time colorado e que o Inter depende especialmente dele. Os gritos em coro o emocionaram. D’alessandro, esperando para entrar no gramado, ouviu um estádio inteiro ovacionar seu nome e implorar que ficasse no clube. Os olhos do gringo se lubrificaram, ficaram úmidos, ele passou a mão pelo rosto, desviou os olhos da torcida, mordeu os lábios e espantou o choro.

É totalmente inevitável dizer que o D’alessandro foi o maior camisa 10 de todos os tempos e que nunca, na minha geração, foi visto uma movimentação tão grande em busca da permanência de um jogador em um clube. Muito mais que uma Libertadores, vimos o maior ídolo dos últimos 10 anos entrar em campo com a braçadeira de capitão... e ele mostrou que não estava brincando em serviço. D’alessandro impôs ritmo ao time e ditou como seria o começo do jogo: com muita pressão.

Aos 6 minutos, o Hermano pifou Oscar na cara do gol, mas o garoto bateu muito alto. O trio 3D funcionou muito bem durante todo o primeiro tempo e eles fizeram o torcedor se animar quando D’alessandro tocou para Dagol, este alçou a bola até onde estava Damião que, de bicicleta, fez a bola lamber a trave. Enfim, Dagoberto briga pela bola como criança briga por um doce, a conquista e toca para D’ale. Este dá um passe milimetricamente perfeito para Damião que, com um toque sutil, tira do goleiro e ela morre mansa dentro do gol.


 Depois do gol, aos 12 minutos, o Inter teve chances de monte. Oscar cruzou e Damião deu uma solada pra fora, D’alessandro foi em busca da felicidade com um canhotaço, mas o goleiro catou, Dagoberto chutou de fora da área. Teve passes de calcanhar, chapéu de Dagol, dancinha na frente dos adversário do D’ale, carrinho preciso de Guiñazu, qualidade impecável do eterno velho-jovem Índio e muito, mas muito passe de qualidade. O Inter com Andrés Nicolás transformou um adversário perigosíssimo em um espectador de duas artes no primeiro tempo. O time colorada praticamente anulou o time colombiano.

O segundo tempo, como o previsto, foi mais morno. O Inter sentiu falta da parte física, do fôlego. O Once Caldas tentou chegar ao ataque com Nuñez e com seus velozes atacantes, mas a zaga colorada foi impecável. Damião recebeu alguns passes, mas estava muito cansado para bater a gol. O 1 a zero é um resultado não tão confortável quanto esperaríamos que fosse – a qualidade do jogo mostrou que o resultado poderia ter sido uns 3 –, mas o time COM D’ALESSANDRO tem qualidade suficiente pra vencer a fraca zaga do Once Caldas e a altitude também. Quem não lembra do 2 a 1 contra o Estudiantes?

O Inter jogou querendo, mostrou interesse e muita doação no jogo. O time sem D'alessandro contra o Novo Hamburgo não dá pra comparar com o time com D'alessandro contra o Once Caldas. O gringo é estupidamente fundamental ao time, ao ritmo do time, a essência do time. Essa foi a primeira batalha de uma imensa guerra que está por vir e, quem sabe, venceremos ela com o D'alessandro. Ao final do jogo, D’alessandro concedeu entrevista na beirada do gramado. Ainda emocionado, não deu entender se vai ou se fica. Disse que “vamos ver o que acontece”. 

Pequeno, baixo: o menor maior jogador que o Inter já teve.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Soy loca por tri, América!

Vai começar o frio na barriga, o suor nas mãos,
o grito de gol preso na garganta  e muuuuuita emoção!
Os minutos demorarão uma eternidade para passar
e a nossa vida vai parar quando o Inter jogar.

Lembrar do Rogério Ceni caído no chão?
Do Rafael Sobis abraçado ao Pergidão?
E da brisa trazendo cheirinho de campeão?
Ah, se lembro...

Em 2010, velhos novos ídolos de 2006 voltaram
e a América de vermelho novamente pintaram.
D’alessandro em lágrimas e Damião de joelhos no chão
para o Beira-Rio testemunhar que o Inter era mais uma vez campeão!

Contra o árbitro e a torcida adversária que cantava,
contra a falta de ar na altitude e a chuva violenta,
contra o campo escorregadio e o adversário azul que comemorava,
contra o torcedor desacreditado que ao Inter nada acrescenta.

Mesmo que for contra tudo e todos
vai começar tudo de novo!
E pra colocar mais uma estrela no peito,
É preciso vestir a camisa colorada com todo o respeito.

E se sangue for preciso dar pela Libertadores,
Daremos.
Bateremos no peito e, América Tri Vermelha,
Gritaremos!

 

domingo, 22 de janeiro de 2012

Só acaba quando termina...

Gauchão: Avenida 3x2 Inter (reserva)

Sabe aquele tipo de jogo que parece que seu time vai atropelar o adversário mais ainda no segundo tempo? Aquele jogo de um tempo só que parece que ficou barato para o adversário? Pois é... O Inter, hoje, ressuscitou um quase morto e provou na prática que o jogo só acaba quando termina, quando o árbitro dá a sentença final, o apito final.

O jogo começou com o Inter reserva dominando, tocando bem a bola, virando o jogo, movimentação de time entrosado e etc. Primeiro, Zé Mario – que tem nome de gente velha, mas é novo – deu um toquezinho açucarado para Gilberto e, o homem-promessa que já não é mais promessa por que mostrou que sabe jogar, chuta e a bola entra chorada no gol. Logo depois, o mesmo Gilberto ultrapassa meio campo deixando metade do time do Avenida comendo poeira, ajeita a bola e mete um balaço que o Rodrigo Feijão/Feijoada/Feijãozinho cata.

Até aqui, o primeiro nome do jogo: Gilberto (guardem esse nome, fará sucesso no futuro), a partir daqui, um outro nome: Fabrício. Esse aí, o Fabrício, recebeu a bola e voou pela lateral, chegou no bico da área e, propositalmente, chutou meio sem ângulo. A bola lambeu o travessão e quicou dentro do gol. Golaço! Até nesse momento, realmente, saiu muito barato para o Avenida, mas não se iludam, esse era um jogo de um tempo só para o Inter.

No segundo tempo, num lance raro bem arrumado pelo Zé Mário, o garoto cruzou e Jô – ele estava no jogo? – chegou atrasado (ah, vá!). Depois daí o Inter foi para o mundo da lua, principalmente o Bolívar. Quem diria... ano passado os colorados pensavam que o ex-General não podia piorar.

Num escanteio cobrado pelo 10 do Avenida, Muriel fez grande defesa espalmando para o lado, mas a bola caprichosamente caiu na cabeça de Leonardo com o gol escancarado na sua frente. Aí, gol. Num lance do Inter no meio de milhares do Avenida, Élton se largou para a área do adversário, tocou para Gilberto que chutou, Feijão espalmou e ela voltou para Élton, mas na hora do chute ele saiu mascado. Aí vem o nome do Avenida: Vinícius. O guri de 1,30m mais ou menos entrou na área e encobriu o Muriel... Báh! E o da virada foi Alex, com a sola do pé.


A verdade sobre o jogo é que o cansaço pegou, a falta de ritmo bateu. O Inter jogou equilibradamente bem no primeiro tempo e, no segundo, caiu muito de produção. A zaga com Bolívar deu uma ajuda e tanto ao adversário, Dorival e Fernandão ficaram estarrecidos com a virada e aposto que os torcedores também. Fazer dois gols, estar com a vitória quase garantida e deixar, em 45 minutos, o adversário estufar sua rede por três vezes tem que ter zaga fraca mesmo.

Apesar do resultado do jogo, devemos convir que esse foi o segundo jogo em que as atenções estão voltadas ao D’alessandro. O monstro ídolo e sua novela da China. Há dois dias parecia que estava com os dois pés na China, agora parece que está com os pés e a alma no Inter. Uma coisa é certa: dia 25 o Gigante vai rugir e o D’alessandro vai jogar.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Jogo marcado por: "FICA, D'ALESSANDRO".

Gauchão: Novo Hamburgo 0x1 Inter

Num jogo em que as atenções estavam focadas pra outro lugar – China – o Inter enfrentou o Novo Hamburgo sem sua peça chave: D’alessandro. E o time sentiu. O que os treinamentos mostravam não foi visto nos gramados oficiais... O Inter se mostrou travado, com muitos chutões e chuveiradas, sem jogadas no estilo gringo do D’alessandro: colocar a bola no chão e procurar o atacante. Não. Muito pelo contrário. O Inter, desde o Muriel até o João Paulo, rifou bolas, chutou ela para os ares na procura obcecada por Damião, que não conseguia encontra-la.

O torcedor que lotou o estádio esperando ver o Inter pressionando viu outra coisa completamente diferente. Um Inter embaralhado e um Novo Hamburgo que trocava bons passes, tabelava bem, mas não conseguia passar da defesa colorada. Nesta defesa, Rodrigo Moledo cometia muitas faltas de graça dava mais oportunidades ao adversário. À medida que Moledo errava, o vovô Índio o ensinava como se fazia. O velhote não perdeu uma!

Até que lá pela metade do primeiro tempo, num contra ataque, Oscar dividiu com o goleiro e a bola sobrou pra ele com o gol escancarado. O garoto só teve o serviço de empurrar a bola para o gol e correr para o abraço.


Com os vários chutões, o Novo Hamburgo tinha facilidade em dominar a bola e sair jogando. Mas quem mais deu trabalho para o velho Índio e Moledo foi Clayton, um menino de apenas 19 anos que infernizou o Inter com o seu gingado e bom futebol. O time adversário utilizava mais bolas aéreas com Marlon cruzando e, nas que o Damião não tirava da área e algum azul conseguia cabecear, Muriel estava espertíssimo.

O Dagoberto não rendeu tudo o que prometia... está fora de ritmo, sem entrosamento, mas com o tempo as coisas se ajeitam. A novidade no time, Josimar, é um volante muito comum. Defende e não sai da defesa. A torcida pediu por Bolatti e Dorival atendeu, aí a diferença entre os dois volantes ficou bem visível. O Bolatti – às vezes lento – se movimenta mais, marca e sobe para o ataque. Assim sendo, contribui mais. Depois, a torcida implorou pela permanência de D’alessandro com um afinado “fica D’alessandro”.

Em termos de vitórias, começamos o Gauchão com o pé direito, em termos de futebol, precisamos melhorar muito ainda. Ver o time principal jogar? Só na pré-Libertadores no Beira-Rio dia 25 e com o D’alessandro, eu espero. Sem o D’alessandro não vamos muito longe na competição.

A preocupação com a saída do D'alessandro foi maior que a vitória. Os gritos de "fica D'alessandro" foram muito mais fortes que qualquer outro canto hoje. O jogo foi marcado, primeiro, por gritos espalhados e desencontrados que eram ouvidos pelos microfones das rádios e das televisões, depois, um coro pedindo, suplicando que o gringo ficasse.

Algumas preocupações...

Quem acompanha o blog sabe que eu geralmente escrevo somente sobre o que acontece dentro das quatro linhas, o que ocorre fora a gente nunca sabe ao certo o que é. O problema é que os boatos se espalharam e ficaram com mais intensidade. Primeiramente, uma bomba foi largada pelo ClicRBS dizendo que o D’alessandro estaria sendo negociado para o futebol chinês –o mesmo que levou o Conca – e receberia um salário astronômico. O Luigi ainda disse que cogita dobrar o salário do gringo pra segurá-lo.

Fator 1: D’alessandro saindo do Inter com o “sim” do Luigi estaríamos abrindo mão de um 2012 estupidamente promissor pelo time que montamos.
Fator 2: O gringo, desde que chegou ao Beira-Rio, é peça chave no time. Entra treinador e sai treinador, o cara é titularíssimo sem ninguém titubear.
Fator 3: Mesmo com o salário astronômico, sabemos que o D’alessandro é muito família e só aceitaria sair do Inter se a família achasse a hipótese bem viável.
Fator 4: O D'alessandro é totalmente ídolo, é mito, ganhou tudo no Inter e uma saída dele agora, com o time prestes a estrear na Libertadores, desestabilizaria o grupo inteiro e os torcedores também. O Luigi traçou uma meta de atingir 150 mil sócios, mas sem o D'alessandro e com mais uma decepção na LA isso não vai acontecer. 

Além dessa notícia, o ClicRBS lançou outra: Ronaldinho Gaúcho estaria sendo oferecido pelo A$$i$ ao Inter. Os boatos dizem que quem pagaria o salário do dentuço seria a NIKE que, como todos sabem também, fechou parceria com o Inter e o clube levou uma grana boa logo de cara. As opiniões se dividem. Se o desgraçado nunca tivesse jogado no Grêmio, garanto que 97% dos torcedores que estão a favor estariam contra essa possível vinda grátis para o Inter. Afinal, ele já não é mais o mesmo, oscila muito nas atuações, é bastante fuzarqueiro e espero que o fato de Porto Alegre não ter tantos lugares pra fuzarca como o Rio, ele fique por lá mesmo.

A verdade é que eu não troco uma perna do D’alessandro pelo Ronaldinho. Nossas chances de ganhar a Libertadores com o D’alessandro é de 50%, se ele sair, elas caem pra 5. Você colorado que tá louquinho pra vinda do Ronaldinho só pra dar na cara do Grêmio, pensa bem. Com o D’alessandro ganhamos Libertadores e com o Ronaldinho ganhamos um pouco mais de ódio dos gremistas para com o Inter.  Pelo futebol que o dentuço apresentou nos últimos jogos pelo Flamengo, ele seria reserva do João Paulo no Inter.

Para o Inter, um D'alessandro vale mais que 10 Ronaldinhos.

Te liga, Luigi! O Inter precisa do D’alessandro e não do Ronaldinho!

domingo, 15 de janeiro de 2012

Que venha o Gauchão!

Os domingos monótonos, tristes e chatos estão com os dias contados, vem aí o Gauchão! Consequente e obviamente, os jogos do Inter estarão na nossa telinha novamente nos alegrando – amém! Faltam três dias para a estreia do Inter nos gramados gaúchos, e a primeira partida será contra o Novo Hamburgo, na quarta, às 19:30.

Vai começar o Gauchão, com direito à bola com detalhes em rosa... E não seria nada mal começarmos o ano e o campeonato com uma vitória com o quarteto fantástico. O time tá muito bem composto e com um ataque mortífero. Agora só nos resta esperar para assistir ao time e esperar pelos títulos que com certeza virão... esse ano promete!


Avante, INTER!

domingo, 8 de janeiro de 2012

Ano-novo com inúmeros desejos...

Primeiramente, quero agradecer imensamente pelos quase 6 mil visitantes ao blog e aos vários leitores que o acompanham diariamente. Desejo a todos os meus queridos leitores um lindo 2012 com muitíssimos títulos do nosso Inter. Aliás, tudo indica que teremos mais um glorioso ano com o Quarteto Fantástico: Dagoberto, Damião, D'alessandro o Oscar. Ouso dizer que este é o melhor quarteto de ataque que o Brasil tem hoje.


E ele entra em ação dia 18, já que Dorival garantiu que o Inter começa o Gauchão com o time principal como uma espécie de preparação para a grande guerra: o Once Caldas. Dia 25 o Beira-Rio tem de estar lotado como nunca! Vamos em busca de uma América TRI vermelha.


Avante, Inter!