terça-feira, 26 de outubro de 2010

Supervalorização dos azuis foi em vão

Saindo nas ruas percebe-se a choradeira gremista por não ter ganhado dentro da sua casa do superior colorado. E mesmo Simon ter feito uma bela partida, colorado ou gremista, não favoreceu nenhum dos lados, os azuis choram noite e dia diante sobre as suas apitações. Não sei por quê. Ou melhor, sei: essa é uma desculpa por os da azenha não terem a competência e a qualidade de concluir quando podiam e ter empatado com os vermelhinhos.

Digo mais, os Portoalegrenses deviam de estar felizes pelo Inter não ter definido o jogo com D’ale e Sobis. Foi quase. Há anos que eu não via um greNAL tão emocionante. Se no sábado, a torcida azul arrastou 2 mil pessoas para assistir seu treino, domingo 45 mil pagaram para fazer a despedida do Bi Campeão da Libertadores 2010, rumo ao Mundial de Clubes.

Depois de ter que aturar por uma semana chacotas, disparates infundados, comparações estapafúrdias e obaoba superdimensionando o time azul, foi ótimo ter visto os azuis estabanados no chão e impressionados com o “oscilante” Internacional que não marcava gols fora de casa e que não jogava nada.

É, não deu pro Victor. De novo. 

Que os azuis aprendam de uma vez por todas que, mesmo com Abu Dhabi no final do ano, e mesmo com as concentrações não estarem todas voltadas para o greNAL, e mesmo o “mau” momento do Internacional, fora ou dentro de casa, o Inter foi, é e sempre será superior. Não existe favorito em greNAL.

Com ou sem chacotas pra cima do colorado, enquanto o Grêmio supervaloriza sua lista de jogos para o Gauchão, Celso Roth faz a lista de quem vai para o Mundial de Clubes Fifa.

Rio Grande é Vermelho, e não há o porquê de discutir sobre isso. 


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