Inter 1x1 Vitória
Último jogo no nosso santo gramado da Beira Rio antes do Mundial, 22 mil pessoas gritaram, cantaram, torceram, apoiaram. Não foi aquele jogão, foi aquele jogo típico que se viu do Inter nas últimas rodadas: tirar um pouco o pé, se cuidar, mas jogar. O Inter não soube, de novo, fazer com que a posse de bola resultasse em gols ou em chances de gol. O clima que se propõem hoje no Rio de Janeiro foi o mesmo clima do primeiro tempo de Inter versus Vitória: paz. Nenhum ataca o outro e tá tudo kits.
Como diz o Celso, rindo, “tivemos que tomar um gol pra jogarmos a partida”. Foi isso que aconteceu ontem. No segundo tempo o Inter voltou com mais garra, mais vontade de vem sorrisos nos rostinhos vermelhos que estavam no Beira Rio. Alecsandro, como sempre, nada fez. Ah, desculpem, fez sim: na hora de marcar o gol, ele conseguiu chutar a bola e esta bateu em sua outra perna. Outra vez repito que admiro o Alecsandro por tudo o que ele é e por tudo que fez pelo colorado, mas não dá pra tapar o sol com a peneira. Este, o Alecsandro, não vive boa fase, há muito tempo Damião teria que ter tomado posse do lugar dele.
Prepare teu coração colorado, o mundial está prestes a começar.
RUMO AO BI!
“Lá dentro dar o máximo, o máximo. Só que aí a gente vai ver que na hora que a gente tá chegando ao máximo, ainda podemos dar mais um pouquinho, pô. Então vamos lá e vamos fazer isso. Vamos sair daqui cam-pe-ão.” – Fernandão no vestiário antes do jogo contra o Barcelona. E agora, em dezembro, contra qualquer time que for, tem que ser assim: dar o máximo.
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