A exatamente trinta dias do Mundial de Clubes Fifa, nos Emirados Árabes, nossa preparação é intensa para estarmos prontos para a pedreira que nos espera por lá. Os detalhes são minuciosamente cuidados e preparados para que tudo ocorra como planejado. Cada migalha de alimento botada na boca dos profissionais na bola são milimetricamente calculados. Cada metro corrido por cada jogador é observado por médicos, fisioterapeutas.
Setecentas e vinte horas, Mazembe ou Pachuca, nos separam da grande final; da final mais importante pro Internacional; da final que qualquer clube gostaria de estar; da maior final do mundo; da final que não vai ser nada mais nada menos que imprevisível. E de lá, podemos voltar para o Brasil rodeados de admiradores e secadores da nossa segunda taça. Podemos voltar de lá e nos depararmos com as ruas cheias de colorados, assim como foi em 2006.
De lá iremos voltar com a taça nas mãos. Lá iremos triturar o ‘melhor’ clube do mundo: a Inter de Milão, se lá ela estiver. Trituraremos qualquer clube que for.
Eu a-cre-di-to!
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