Temos um oceano de distância, Mazembe ou Pachuca, Internazionale ou qualquer outro clube para que possamos nos apossar da taça do BI mundial. Até lá, o ‘vale-tudo’ corre solto entre os colorados. Para ganhar um Mundial vale pagar promessa absurda, vale apostar suas cuecas, vale fazer macumba no trevo, à noite de preferência. Vale mandinga, vale greve de fome. Enfim, vale tudo pra ver o Inter bicampeão do mundo.
Para refrescar sua memória, na Libertadores 2010, no jogo de ida contra o Chivas Guadalajara, o capitão e general Bolívar recebeu uma ligação de sua esposa, mas ela mal conseguiu falar. Foi ele, Tales, quem a tomou o telefone celular. Em uma conversa rápida, Tales – filho de Bolívar – disse que sonhou que seu pai faria um gol naquele jogo.
O Inter perdia para o Chivas por 1 a 0, quando a premonição de Tales veio à tona. De um cruzamento de Kléber, Bolívar subiu mais alto que todo mundo e cabeceou. Batata. Ali começava a reação que nos levou as mãos a taça.
Para o mundial, tomara que o Tales preveja uns cinco gols do Bolívar. Vai lá, Tales, dá moral pro teu pai que a gente vai voltar de lá com esse troféu! E nós colorados, nada mal fazer uma mandinga a mais. Quanto mais mandinga, mais ajuda, portanto, melhor.
Eu a-cre-di-to!
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