O Inter, agora mais forte que na Libertadores – assim diz Celso Juarez Roth –, faz de tudo pra driblar a ansiedade. Do capitão ao garoto, de Bolívar à Oscar, todos tentam desfazer a ansiedade de disputar o maior campeonato planetário. Celso Roth é o exemplo, mas não consegue esconder totalmente a ansiedade.
O elenco está inflado, inchado de energia positiva recebidas nas últimas semanas. O elenco, mais do que nunca, está preparado para qualquer tipo e tamanho de pedreira que nos esperam em Abu Dhabi. Dos mais experientes aos mais novos estão todos com sede de título.
Mais nada precisamos esperar de Rafael Sobis, Bolívar, Guiñazu, Kleber, Renan, Índio e tantos outros do elenco que já se declararam amantes do colorado; apaixonados, derretidos pelo colorado. Não podemos nos esquecer que além de jogadores peleadores e bravos, a maioria deles são COLORADOS. E não tem como lutar mais, brigar mais quando se quer um título inédito para seu próprio clube.
Assim como em muitos poucos clubes brasileiros acontecem; assim como Iarley foi às lágrimas e quase não conseguiu falar em sua despedida do Inter; assim como Fernandão – homem grandão, forte – foi ao choro ao agradecer Fernando Carvalho; tenho certeza de que teremos mais lágrimas... mas de felicidade. Por mais um título mundial conquistado.
Milhares de pessoas foram ao aeroporto prestigiar os nossos heróis que representam a massa colorada, e não só ela. O Internacional, hoje, representa o Brasil. E mais: o Internacional representa a América Latina no Mundial de Clubes. De todas as dezenas de clubes da América Latina, apenas o Sport Club Internacional conseguiu estar no topo delas, e logo mais estará no topo do mundo.
O avião decolou com a delegação vitoriosa. Junto dela, foram sonhos. E mais: foram certezas. Certeza de que seremos campeões do mundo.
EU ACREDITO!
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