Durante longos e felizes 10 anos o Inter tem proporcionado sucessivas grandes conquistas. Umas inacreditáveis; como a conquista do Mundial de clubes FIFA em 2006, onde o Internacional vencia o Barcelona que era o, até então, melhor time do mundo, e que tinha o melhor jogador do mundo: o Ronaldinho Gaúcho. Em um jogo muito eletrizante e equilibrado, o Colorado estufou as redes do Barça com um gol do criticado Gabirú.
Outras heróicas; como a conquista da sul-americana em 2008, onde o Inter venceu com um gol de Nilmar na prorrogação. O primeiro e único título da sul-americana que um clube brasileiro tem, é do Inter.
As vitórias heróicas, inesperadas e principalmente sofridas, fizeram do Inter o melhor clube brasileiro da década, segundo o ranking da Folha de São Paulo. Superando Santos e o tricolor paulista no ranking, o Colorado ainda conseguiu uma marca importante conquistando pelo menos um título internacional por ano desde 2006.
O aumento estapafúrdio de torcedores associados nos últimos anos tem resposta...
2001 - Bicampeão do Torneio Viña Del Mar-Chile
2002 - Supercampeão Gaúcho
2003 - Bicampeão Gaúcho
2004 - Tricampeão Gaúcho
2005 - Tetracampeão Gaúcho
2006 - Campeão da Libertadores da América
2006 - Campeão da Copa do Mundo de Clubes FIFA
2007 - Recopa Sul-Americana
2008 - Dubai Cup
2008 - Campeão Gaúcho
2008 - Campeão da Copa Sul-Americana
2009 - Bicampeão Gaúcho
2009 - Campeão da Copa Suruga Bank
2010 - Bicampeão da Libertadores da América
2002 - Supercampeão Gaúcho
2003 - Bicampeão Gaúcho
2004 - Tricampeão Gaúcho
2005 - Tetracampeão Gaúcho
2006 - Campeão da Libertadores da América
2006 - Campeão da Copa do Mundo de Clubes FIFA
2007 - Recopa Sul-Americana
2008 - Dubai Cup
2008 - Campeão Gaúcho
2008 - Campeão da Copa Sul-Americana
2009 - Bicampeão Gaúcho
2009 - Campeão da Copa Suruga Bank
2010 - Bicampeão da Libertadores da América
O Internacional, durante esses dez anos, não foi um grupo que se destacou expressivamente e nem nunca foi um elenco badalado. Com sua modéstia e humildade, em quase todas as competições, chegou como um fraco-atirador e não como franco-favorito.
Durante todos os quase 102 anos vermelhos – mas muito mais nesses últimos 10 anos – aprendemos que não somos invencíveis, super-heróis. Entendemos que quem veste a camisa, o calção, as meias e as chuteiras não são apenas meros profissionais, são torcedores como nós. Vimos que eles não são robôs. Eles se abalam com derrotas, e choram. A melhor coisa que eu, você e cada torcedor colorado tirou do Mundial extraordinariamente perdido, foi que os maiores ídolos que estavam jogando na derrota se tornaram mais colorados ainda. Choraram sem vergonha e medo da câmera, sem vergonha das cornetas, chicoteadas e flautas que nos esperavam em casa.
Não é por acaso que hoje fomos eleitos o melhor clube brasileiro da década. Digo que nenhum badalado time brasileiro conseguiu nos superar, mesmo com a mídia quase sempre nos anulando... aqui estamos. Eu sou, orgulhosamente colorada.
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